When love breaks down

http://www.youtube.com/watch?v=E0PkIO1SmO8

My love and I, we work well together
But often we're apart
Absence makes the heart lose weight, yeah,
Till love breaks down, love breaks down

Oh my, oh my, have you seen the weather
The sweet September rain
Rain on me like no other
Until I drown, until I drown

When love breaks down
The things you do
To stop the truth from hurting you

When love breaks down
The lies we tell,
They only serve to fool ourselves,
When love breaks down
The things you do
To stop the truth from hurting you

When love breaks down, when love breaks down

My love and I, we are boxing clever
She'll never crowd me out
Fall be free as old confetti
And paint the town, paint the town
When love breaks down
The things you do
To stop the truth from hurtin' you
When love breaks down
The lies we tell,
They only serve to fool ourselves,
When love breaks down
The things you do
To stop the truth from hurtin' you
When love breaks down
The lies we tell,
They only serve to fool ourselves,
When love breaks down
The things you do
To stop the truth from hurting you
When love breaks down
You join the wrecks
Who leave their hearts for easy sex
When love breaks down
When love breaks down

O Jumento do dia

Li isto e gostei :

"O mesmo Pacheco Pereira que elogiava Sócrates no tempo em que Menezes liderava o PSD e metia o símbolo do partido de cabeça para baixo no seu blogue decidiu agora mudar de ideias e detestar Sócrates, aliás, o seu ódio a Sócrates é proporcionalmente inverso aos resultados de Manuela Ferreira Leite nas sondagens. E coimo as sondagens têm vindo a remeter a líder do PSD para o patamar que merece, apesar de seguir religiosamente os conselhos de JPP ao ponto de parecer uma marionete, o guru arde de ódio.

Agora escolheu o Magalhães para dizer tudo o que vem à cabeça, não percebendo que a sua opinião só chegam aos que normalmente não mudam de opinião. Perdeu o controlo ao ponto de comparar o primeiro-ministro com Valentim Loureiro, o seu camarada que "dava frigoríficos e outros electrodomésticos", classifica Sócrates como "um típico tecnocrata, mais autodidacta do que com uma formação profissional sólida", suspeita de "obscuridades sobre como este projecto apareceu", quer saber se "saber se a distribuição de computadores individuais para as crianças do ensino básico tem sentido pedagógico e utilidade no combate à info-exclusão".

É ridículo ver um Pacheco Pereira que há uma semana só estava preocupado com a nacionalidade do Magalhães e o destaque que a comunicação social, vem agora manifestar muitas preocupações com as questões pedagógicas. Anda há mais de duas semanas a protestar contra o Magalhães e só agora se preocupa com as criancinhas?

A verdade é que JPP está a sofrer de uma grave crise de dor de corno, deve doer ver o PS sobreviver aos preços dos produtos alimentares, aos preços dos combustíveis, aos boicotes dos camionistas, à vaga de crimes e à crise financeira, enquanto a sua Manuela Ferreira Leite se afunda nas sondagens, com medo de falar e de apresentar as suas ideias.

É ridículo ver um Pacheco Pereira desesperado, ouvindo as piadas de Luís Filipe Menezes, vendo Marques Mendes roubar o protagonismo à líder do PSD, enquanto o PS sobrevive e o PSD de Manuela Ferreira Leite definha. Ele sabe que o que conta são as eleições e que vai ser o maior derrotado, foi ele que inventou a ideia de que com a Manuela Ferreira Leite o PS não alcançaria a maioria absoluta. Parece que já o percebeu, só isso o pode levar a ter tanto ódio contra o coitado do Magalhães."

in Jumento

Crónica de uma semana perfeita

Não me acontecia há muito tempo. Há tanto tempo que já nem me recordo da última vez em que pude gozar sete dias inteiros e seguidos de uma felicidade devoradora. Começou tudo no sábado 20 de Setembro ao acordar numa pousada de juventude em Esposende num dia em que passei por um comício em Guimarães na companhia de 15.000 pessoas e acabei todo torcido a tentar dormir num banco de autocarro depois de um belo leitão à Bairrada. No Domingo acordei cansado demais para abrir os olhos mas durante a tarde as baterias foram recuperando e depois de algum esforço consegui estar presente no dilúvio de Albufeira, onde apanhei uma das maiores molhas da minha vida, uma daquelas chuvadas que lavam a alma e levam toda a restea de mágoa, ao mesmo tempo que baptizam e prenunciam um futuro que apesar de incerto, é futuro, logo, preferível ao presente.
O melhor de tudo estava para começar na segunda feira. O trabalho arrancou à velocidade do desespero e antes do final do dia houve sessões de entrega de PCs Magalhães para organizar e assistir e ainda uma reunião política de noite que correu melhor que as minhas melhores esperanças. Terça e Quarta feira foram passadas num regime de trabalho intensivo devido a uma acção de formação onde estive presente mas nem a noite mal dormida diminui a sensação de dever cumprido pelo sucesso dos trabalhos. Quinta Feira deu para respirar fundo, mas apenas durante a manhã. De tarde o trabalho voltou a afogar a respiração mas com um jantar e peça de teatro à sobremesa no horizonte, nem isso me tirou o sorriso do rosto. Sexta Feira foi o grande dia da inauguração das infra-estruturas do Plano Tecnológico Educativo na Escola Secundária Pinheiro e Rosa e, depois de um grande dia só mesmo uma grande noite que começou com música antiga em Querença e acabou com uma sinfonia de chuva e trovoada algures no campo do concelho de Loulé.
Há muita gente que teme a felicidade como se de uma doença se tratasse. Talvez não tanto a felicidade mas sim o risco que está inerente à sua procura. Há quem tema sentir-se feliz por ter pavor do dia seguinte. Eu, sinceramente, só tenho mesmo medo é de não ter a capacidade de vos explicar como é bom sentir mais do que sangue a fluir nas veias, ver a vida com um brilho nos olhos e sentir o mundo ao alcance da mão.
Foi mesmo uma semana perfeita !

Ooooooopsss

Bem, parece que me despistei. Desde Maio muito tempo passou e muita coisa aconteceu. De 28 de Maio a 28 de Setembro foram quatro meses completos de silêncio que aqui terminam. Quatro meses foram 120 dias inteiros, 1880 horas que fluíram à velocidade típica do decaimento do tempo. Não vou fazer um relatório do que passou, muito menos um balanço. Não vou justificar a ausência com desculpas esfarrapadas. Não tenho escrito simplesmente porque não tenho estado para aí virado e por vezes os nossos caprichos são justificação suficiente para as nossas acções. Fui desafiado a voltar e, como de costume, mantenho uma atracção irresistível para com os desafios.
Espero contar com a vossa presença assídua, mas mesmo sem ela, a minha será uma realidade e, como é sabido, quando o resto falha, somos nós que temos que tomar a dianteira. O Despistagens renasce hoje, numa manhã de tempestade e trovoada porque de calmaria já estou eu farto.

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