O Ministro Correia de Campos decidiu dar um bom exemplo. Oxalá seja seguido noutros ministérios, empresas públicas e autarquias.
Parece que o nosso governo decidiu que as nomeações para a Administração Pública vão deixar de ser publicadas em Diário da República. Se é verdade que a decisão é legal, desde as alterações à lei criadas pelo governo do senhor Presidente da Comissão Europeia, também é verdade que não deixa de ser um pouco imoral. Nos últimos anos sempre que há mudança de governo, o país assiste a um vendaval de nomeações que, apesar de anterior, ficou conhecido como os jobs for the boys. Se há realmente uma vontade de reabilitar a, muito degradada imagem dos políticos perante a população, não me parece que seja boa ideia passar a fazer às escondidas o que anteriormente era público.
Francisco Louçã voltou a não desiludir-me. Ao falar sobre o possível envio de tropas Portuguesas integradas na missão de manutenção da paz no sul do Líbano, o líder do Bloco considerou que tal seria um erro. Pois, qualquer missão neste contexto que resulte, e impeça os gloriosos combatentes do Hezbolah de continuar a disparar sobre o norte de Israel escondidos em bairros habitados pelos civis que dizem proteger será um erro. Melhor só mesmo o camarada Rosas a defender a integração dos guerrilheiros no exército Libanês.
Já agora, será que alguém se lembra de perguntar a estes Senhores quais as razões que podem lever à criação e à participação Portuguesa em missões de manutenção da paz ?
Talvez uma intervenção em Cuba para defender o regime democrático Castrista do imperialismo americano seja vista por eles com bons olhos.
Já agora, será que alguém se lembra de perguntar a estes Senhores quais as razões que podem lever à criação e à participação Portuguesa em missões de manutenção da paz ?
Talvez uma intervenção em Cuba para defender o regime democrático Castrista do imperialismo americano seja vista por eles com bons olhos.
Descobri hoje, via Paulo Gorjão, este artigo do João Cardoso Rosas. Aconselho a ler, está realmente muito bom.
Mais uma colocação e desta vez por 3 anos. Já que estamos numa maré de novidades, também vai ser a primeira vez que vou repetir uma escola, isto em 9 anos de ensino já completos.
Acabei de saber que fiquei colocado de novo na Escola Básica Integrada de Aljezur, e se é verdade que não me dá muito jeito ir para 130 km da casa, ainda por cima com as responsabilidades autárquicas que tenho lá na terra, também é verdade que não fiquei muito chateado. O primeiro ano foi muito bom e vou adorar poder continuar o trabalho que comecei a desenvolver, principalmente com a minha direcção de turma.
São só mais 3 anos, depois logo se vê, agora Aljezur que se prepare, como se costuma dizer, o criminoso regressa sempre ao local do crime.
Acabei de saber que fiquei colocado de novo na Escola Básica Integrada de Aljezur, e se é verdade que não me dá muito jeito ir para 130 km da casa, ainda por cima com as responsabilidades autárquicas que tenho lá na terra, também é verdade que não fiquei muito chateado. O primeiro ano foi muito bom e vou adorar poder continuar o trabalho que comecei a desenvolver, principalmente com a minha direcção de turma.
São só mais 3 anos, depois logo se vê, agora Aljezur que se prepare, como se costuma dizer, o criminoso regressa sempre ao local do crime.
Sempre foi um nome querido na História do nosso país. É reverenciada por muitos, mais do que 1143, como a data fundadora da nossa nação e como a nossa maior vitória militar de sempre. Apesar de os tempos serem outros e hoje falamos dos espanhois como os nuestros hermanos, não queria deixar de recordar aqui o 621º aniversário dessa batalha que foi fundamental para a preservação da nossa independência. Há 621 anos atrás por volta das 10 da manhã um exército Português reforçado por arqueiros Ingleses massacrou um exército invasor Franco-Espanhol. As nossas tropas foram lideradas por D Nuno Alvares Pereira, que ficou conhecido pelo Santo Condestável e foi provavelmente o melhor general que este país conheceu.
Fazendo um pequeno contraponto com a realidade actual, e em tom de provocação, se tivesse acontecido hoje em dia será que poderíamos ver D Nuno a fazer anuncios a relógios na TV e a ser chamado de salvador da pátria, mesmo que em vez de ganhar tivesse ficado em segundo lugar na batalha ?
Fazendo um pequeno contraponto com a realidade actual, e em tom de provocação, se tivesse acontecido hoje em dia será que poderíamos ver D Nuno a fazer anuncios a relógios na TV e a ser chamado de salvador da pátria, mesmo que em vez de ganhar tivesse ficado em segundo lugar na batalha ?
Pois é meu caro amigo Paulo, compreendo bem o que queres dizer. É exactamente isso que sabe melhor. O desaparecer de tudo, deixar todo o passado atrás das costas. É como sermos obrigados a olhar em frente e entregarmo-nos a um doce e lento renascer.
Foi em Abril de 1991 em Miranda do Corvo. Estava no primeiro Encontro de Teatro de Escolas da minha vida e depois de uma valente seca servida por um grupo qualquer cujo nome não me recordo, vi no programa que a próxima peça se chamava "Este mundo e o outro" e era de um grupo de Oliveira do Bairro chamado Vivarte. Encostei-me na cadeira e vai lá de ver o quê que aí vinha. A entrada em palco foi simpática, depois com o decorrer da peça as coisas foram aquecendo e no final eu, o Humberto e o Evaristo saímos com a dor de barriga de tanto rir e fizemos questão de felicitar os autores da proeza. Essa foi só a primeira vez e muitas se seguiram. Foram feitos muitos intercâmbios entre os nossos grupos e muitas vezes nos encontrámos em diferentes pontos do país. Depois de "Este mundo e o outro" vieram "Alguns exercicios de estilo à volta de uma estátua", provavelmente a peça de teatro que mais vezes vi na minha vida. Assisti aos ensaios numa bela tarde na Escola Secundária de Oliveira do Bairro e quando uma pneumonia me atirou para a cama no Encontro de Teatro na Escola de S Pedro do Sul em Abril de 1992 e me impediu de ver a estreia, o Vivarte respondeu deslocando-se ao sítio onde eu estava e fez uma representação da peça da qual eu tinha visto os ensaios. Há atitudes e pessoas que não se esquecem e amizades que mesmo 15 anos depois parecem estranhamente próximas e eu sei que nunca me vou esquecer da Sónia, Emília, Carla e Pedro Mota, Raquel, Susana e Filomena, já nem sequer falando do criador, encenador, director e ditador vitalício do grupo, o Mário da Costa.
Depois desse ano de 92 grande parte dos membros do grupo saíram devido às inevitáveis entradas na universidade mas foram substituídos e o Vivarte continuou. Foi o ano dos "Dez Cobrimentos" que voltei a assistir aos ensaios desta vez no Encontro de Teatro de Escolas do Porto, e ainda tive a honra de representar a peça sozinho com o Mário e com Deus para os actores do grupo no final de uma noite muito bem regada. Nesse ano de 93 já estava na Universidade do Minho e ia apertando o meu orçamento o mais que podia para no fim de cada mês ir ter com eles onde quer que andassem a espalhar o seu estilo teatral conhecido como a "Estética da Desbunda". Foi assim em Oliveira do Bairro, Valongo do Vouga, Sangalhos, Ílhavo, Montemor o Velho, Olhão e nem sei bem onde mais. Foi o ano em que ganhei o título de Fã Nº 1 do grupo, título esse sinceramente merecido. Mais anos vieram e mais mudanças no grupo mas o amor dedicado ao Teatro e a entrega apaixonada a uma missão sagrada de fazer o público rir e sentir-se bem consigo próprio não desapareceu. Há alguns anos atrás o VivArte profissionalizou-se e especializou-se em Teatro Medieval, campo no qual foram pioneiros neste país. Hoje é vê-los por aí. Onde há uma festa ou um banquete medieval lá estão eles. Com os duelos, leilões de escravos, queimas de bruxas e ataques a castelos. De Bragança a Castro Marim, de Sagres a Sta Maria da Feira passando por Óbidos, Belver e muitos outros sítios, quando ouvirem os tambores e gaitas de foles tenham cuidado. É muito provável que seja alguém a anunciá-los e se pararem para os ver, nem que seja uns breves minutos, correm o sério risco de se apaixonarem.
Aconteceu comigo, há quinze anos, em Miranda do Corvo.
Depois desse ano de 92 grande parte dos membros do grupo saíram devido às inevitáveis entradas na universidade mas foram substituídos e o Vivarte continuou. Foi o ano dos "Dez Cobrimentos" que voltei a assistir aos ensaios desta vez no Encontro de Teatro de Escolas do Porto, e ainda tive a honra de representar a peça sozinho com o Mário e com Deus para os actores do grupo no final de uma noite muito bem regada. Nesse ano de 93 já estava na Universidade do Minho e ia apertando o meu orçamento o mais que podia para no fim de cada mês ir ter com eles onde quer que andassem a espalhar o seu estilo teatral conhecido como a "Estética da Desbunda". Foi assim em Oliveira do Bairro, Valongo do Vouga, Sangalhos, Ílhavo, Montemor o Velho, Olhão e nem sei bem onde mais. Foi o ano em que ganhei o título de Fã Nº 1 do grupo, título esse sinceramente merecido. Mais anos vieram e mais mudanças no grupo mas o amor dedicado ao Teatro e a entrega apaixonada a uma missão sagrada de fazer o público rir e sentir-se bem consigo próprio não desapareceu. Há alguns anos atrás o VivArte profissionalizou-se e especializou-se em Teatro Medieval, campo no qual foram pioneiros neste país. Hoje é vê-los por aí. Onde há uma festa ou um banquete medieval lá estão eles. Com os duelos, leilões de escravos, queimas de bruxas e ataques a castelos. De Bragança a Castro Marim, de Sagres a Sta Maria da Feira passando por Óbidos, Belver e muitos outros sítios, quando ouvirem os tambores e gaitas de foles tenham cuidado. É muito provável que seja alguém a anunciá-los e se pararem para os ver, nem que seja uns breves minutos, correm o sério risco de se apaixonarem.
Aconteceu comigo, há quinze anos, em Miranda do Corvo.
Segundo o Diário de Notícias, o Ministério da Saúde admite alterações à nova lei anti-fumadores. E digo anti-fumadores e não anti-tabaco porque o que se está a passar em vários países e que se chegou a falar para Portugal não é uma tentativa de combater o tabagismo mas sim uma cruzada higiénica contra os fumadores como lhe chamou Miguel Sousa Tavares. A proibição cega de fumar em restaurantes, bares e discotecas trará certamente mais mal do que bem, e basta ter dois dedos de testa para compreender a posição das associações do sector pois o rombo no volume de negócios seria brutal. Acho que a nossa lei é relação ao assunto é equilibrada poir dá aos proprietários a opção de escolher se o seu bar/restaurante é para fumadores, não fumadores ou misto com as duas zonas separadas.
Continuo é a não compreender esta moralidade dos governos e da União Europeia que me condena por fumar, que me quer à margem e escondido da sociedade, e ao mesmo tempo ganha rios de dinheiro com o meu vício e não me faculta hipóteses de cura economicamente aceitáveis, sim porque o desejo de combater o tabaco é tão grande que não há a mínima comparticipação estatal nos métodos clínicos de cura do tabagismo.
Estamos a 3 dias de distância de mais uma edição do Festival do Marisco de Olhão. Este ano com um programa musical que vai dos juvenis D´zrt ao grande ícon da música Portuguesa Rui Veloso, passando pela famosa Daniela Mercury e pela fadista Kátia Guerreiro. Vão ser seis noites de arromba em que Olhão vai poder, novamente, mostrar o que de melhor tem. Aconselho todos a vir cá passar umas horas agradáveis à beira da fantástica Ria Formosa e com um bom prato de marisco a servir de refeição.
E pronto, mais uma parvoíce transformada em lei. Depois de um primeiro veto, Cavaco Silva promulgou a tão falada lei da paridade. Tenho pena pelas muitas mulheres que conheço que seriam capazes de se afirmar pela sua qualidade e agora viverão sempre com o estigma de ter chegado onde chegaram graças a uma batota legal que as favoreceu.
Aproveito no entanto para desejar boa sorte a todas as outras. As que vão ser lançadas para voos que talvez nunca tenham esperado, porque à última da hora vão ser necessárias para preencher lugares para que as listas de candidatos possam ser legais.
Pelo sim pelo não, já ando à procura de uma amiga que me queira ajudar neste blog. Não quero estar fora da lei e neste momento a administração é 100 % masculina.
É um glorioso mundo novo que estamos a ver nascer.
Ontem tomei conhecimento pela 1ª página do Público que as empresas europeias podem recusar dar emprego a fumadores.
Sim, é verdade. Não foi brincadeira de carnaval, nem muito menos mentira de 1º de Abril. O glorioso projecto de União Europeia, não conseguindo fazer aprovar uma constituição que a todos agrade, não conseguindo transformar a sua força económica numa força política, não sendo capaz de falar a uma voz na geopolítica mundial finalmente arranjou um projecto que parece a todos unir, o fascismo moral.
Sim, por muito radical que eu possa estar a parecer, é exactamente disso que se trata. É estabelecida uma norma, é aceite sem grande oposição e é negado a todos os que não a cumprem o seu direito de exercer um hábito. Sim, porque estou a falar do hábito de fumar, não estou a defender o direito a espancar crianças nem a matar vizinhos.
Existe em toda esta história uma hipocrisia inacreditável porque se é realmente intenção dos governos europeus acabar com os fumadores porque não ilegalizar o tabaco pura e simplesmente ? Porque aí deixavam de entrar muitos milhões de euros de impostos, ou seja tudo isto não passa de um aproveitamento e de um abuso. Fumem e paguem os impostos porque o dinheiro faz falta, mas façam-no onde ninguém os veja.
Defendo há muito tempo o projecto de construção europeia, e sou mais federalista que a maioria das pessoas que conheço, mas se a Europa começa a entrar nestas palhaçadas McCartistas para conseguir uma agenda que a una, começo a pensar que ando a remar no barco errado.
É um assunto sagrado para todos os da minha geração. Quem não esperou dias a fio para ver o novo episódio dessa fantástica série de ficção científica ? Quem não delirou com as aventuras do Apollo e do Starbuck dentro dos seus Vipers a combater o maléfico império dos Cylons liderado pelo traidor Baltar ?
Aquilo é que eram bons tempos. Saíamos de casa e todas as latas e garrafas serviam de naves inimigas onde treinava-mos a pontaria, sim porque nós eramos os vipers que lutavam pela salvação da humanidade. Naquele tempo, tudo era simples, tudo se resumia a uma luta sagrada entre o bem e o mal. Nunca nos passou nas nossas cabecinhas de crianças que pessoas "boas" pudessem cometer maldades nem que os robots maléficos fossem capazes de actos de bondade ou misericórdia. Foi uma série que cativou o imaginário de milhões de pessoas das mais diferentes idades feita à medida do seu tempo, um tempo onde o mundo ainda se dividia em dois blocos antagónicos e onde, mesmo nas democracias, não se questionava sequer a hipótese de o "outro lado" poder ter uma parte de razão.
Serve toda esta despistagem inicial como introdução ao facto de me ter cruzado com a nova Galactica. Não com a nave numa das minhas viagens quando ando com a cabeça na Lua, mas com a série que foi feita em 2003 e tem passado num canal americano cujo nome não me lembro.
A nova Galactica está muito diferente da inicial. Os efeitos especiais estão melhores, como seria de esperar, mas há mudanças muito significativas que provocaram a ira de muitos adeptos da série inicial e até mesmo petições para que a nova não fosse para o ar. Esta série está muito mais "adulta" e é feita para um mundo que já não está dividido entre o bem e o mal. As personagens humanas são mesmo Humanas. Com todos os defeitos e falhas que podemos encontrar em qualquer um de nós, e quanto aos Cylons, esses podem ter uma forma humana e até se apaixonam.
Esta nova Galactica introduz aspectos políticos que estavam ausentes da série original. Há um poder civil, ao qual a autoridade militar do Comandante Adama está sujeita, e não são poucas as vezes em que há conflito devido aos poderes que Adama quer ter e a Presidente não quer deixar, talvez um aviso aos que, em democracia, usam situações excepcionais para tentar ir sempre mais longe no controle dos seus povos.
Nesta nova série, há também uma espécie de guerra religiosa entre os Cylons que surpreendemente são monoteístas e os humanos que têm uma religião parecida com o Paganismo Greco-Romano, e ainda encontramos no meio tiradas Freudianas como quando os Cylons explicam que querem destruir a Humanidade porque são filhos do Homem e só com o desaparecimento dos pais, os filhos se podem afirmar.
A nova Galactica é incrivelmente mais complexa e mais adulta que a primeira mas não é menos fantástica.
Aconselho vivamente todos a vê-la. Na Tv Cabo, ou um dia que os canais generalistas se lembrarem que há vida para além dos morangos com açúcar e outras floribelas que tais.
Quer queiram recordar para sempre a Galactica infantil, quer prefiram a versão adulta do século XXI, pelo menos espreitem. Vai valer a pena.
http://www.battlestargalactica.com
Aquilo é que eram bons tempos. Saíamos de casa e todas as latas e garrafas serviam de naves inimigas onde treinava-mos a pontaria, sim porque nós eramos os vipers que lutavam pela salvação da humanidade. Naquele tempo, tudo era simples, tudo se resumia a uma luta sagrada entre o bem e o mal. Nunca nos passou nas nossas cabecinhas de crianças que pessoas "boas" pudessem cometer maldades nem que os robots maléficos fossem capazes de actos de bondade ou misericórdia. Foi uma série que cativou o imaginário de milhões de pessoas das mais diferentes idades feita à medida do seu tempo, um tempo onde o mundo ainda se dividia em dois blocos antagónicos e onde, mesmo nas democracias, não se questionava sequer a hipótese de o "outro lado" poder ter uma parte de razão.
Serve toda esta despistagem inicial como introdução ao facto de me ter cruzado com a nova Galactica. Não com a nave numa das minhas viagens quando ando com a cabeça na Lua, mas com a série que foi feita em 2003 e tem passado num canal americano cujo nome não me lembro.
A nova Galactica está muito diferente da inicial. Os efeitos especiais estão melhores, como seria de esperar, mas há mudanças muito significativas que provocaram a ira de muitos adeptos da série inicial e até mesmo petições para que a nova não fosse para o ar. Esta série está muito mais "adulta" e é feita para um mundo que já não está dividido entre o bem e o mal. As personagens humanas são mesmo Humanas. Com todos os defeitos e falhas que podemos encontrar em qualquer um de nós, e quanto aos Cylons, esses podem ter uma forma humana e até se apaixonam.
Esta nova Galactica introduz aspectos políticos que estavam ausentes da série original. Há um poder civil, ao qual a autoridade militar do Comandante Adama está sujeita, e não são poucas as vezes em que há conflito devido aos poderes que Adama quer ter e a Presidente não quer deixar, talvez um aviso aos que, em democracia, usam situações excepcionais para tentar ir sempre mais longe no controle dos seus povos.
Nesta nova série, há também uma espécie de guerra religiosa entre os Cylons que surpreendemente são monoteístas e os humanos que têm uma religião parecida com o Paganismo Greco-Romano, e ainda encontramos no meio tiradas Freudianas como quando os Cylons explicam que querem destruir a Humanidade porque são filhos do Homem e só com o desaparecimento dos pais, os filhos se podem afirmar.
A nova Galactica é incrivelmente mais complexa e mais adulta que a primeira mas não é menos fantástica.
Aconselho vivamente todos a vê-la. Na Tv Cabo, ou um dia que os canais generalistas se lembrarem que há vida para além dos morangos com açúcar e outras floribelas que tais.
Quer queiram recordar para sempre a Galactica infantil, quer prefiram a versão adulta do século XXI, pelo menos espreitem. Vai valer a pena.
http://www.battlestargalactica.com
Assim como quem não quer a coisa, resolvi lançar-me na blogosfera.
Apertei o cinto, respirei fundo, e cá vai disto. O nome do blog pode parecer um pouco estranho, mas sendo eu um despistado incorrigivel achei que até nem ficava mal.
Este espaço é dedicado obviamente às minhas despistagens. A todos aqueles assuntos que me interessam e que me vão passando pela cabeça e prendendo a atenção quando deveria estar obviamente a pensar em algo de útil ou importante.
Os que visitarem este blog vão encontrar aqui coisas muito diferentes e, se por algum acaso que me escapa gostarem estejam à vontade e voltem.
Um antecipado agradecimento
Sérgio Nicolae
Apertei o cinto, respirei fundo, e cá vai disto. O nome do blog pode parecer um pouco estranho, mas sendo eu um despistado incorrigivel achei que até nem ficava mal.
Este espaço é dedicado obviamente às minhas despistagens. A todos aqueles assuntos que me interessam e que me vão passando pela cabeça e prendendo a atenção quando deveria estar obviamente a pensar em algo de útil ou importante.
Os que visitarem este blog vão encontrar aqui coisas muito diferentes e, se por algum acaso que me escapa gostarem estejam à vontade e voltem.
Um antecipado agradecimento
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