Francisco Louçã voltou a não desiludir-me. Ao falar sobre o possível envio de tropas Portuguesas integradas na missão de manutenção da paz no sul do Líbano, o líder do Bloco considerou que tal seria um erro. Pois, qualquer missão neste contexto que resulte, e impeça os gloriosos combatentes do Hezbolah de continuar a disparar sobre o norte de Israel escondidos em bairros habitados pelos civis que dizem proteger será um erro. Melhor só mesmo o camarada Rosas a defender a integração dos guerrilheiros no exército Libanês.
Já agora, será que alguém se lembra de perguntar a estes Senhores quais as razões que podem lever à criação e à participação Portuguesa em missões de manutenção da paz ?
Talvez uma intervenção em Cuba para defender o regime democrático Castrista do imperialismo americano seja vista por eles com bons olhos.
Já agora, será que alguém se lembra de perguntar a estes Senhores quais as razões que podem lever à criação e à participação Portuguesa em missões de manutenção da paz ?
Talvez uma intervenção em Cuba para defender o regime democrático Castrista do imperialismo americano seja vista por eles com bons olhos.
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Caro Sérgio:
Dizer mal do Louçã ou do Bloco de Esquerda ainda vá. Parece um pouco primitiva a crítica ( sobertudo a referência cubana ) mas ... vá lá! Contudo, o aconselhar do artigo do Diário Económico, essa não! O homem até critica bem ( a Base em vez da Rede é disso um bom exemplo) mas depois aquela do ódio pela nossa sociedade maravilha ... e outras quejandices que tais tornam o artigo perfeitamente bacoco! Assim, caro Sérgio, aconselhe antes coisas com mais substrato cultural.
Um amigo
Anónimo disse...
31/8/06 12:50